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100 mil mortes pela Covid-19: o legado de um desgoverno

 

 

No Brasil, 340 profissionais da enfermagem perderam a vida para a Covid-19 e 33.901 foram contaminados, um recorde mundial. Recentemente, o presidente Jair Bolsonaro vetou a indenização aos profissionais de saúde incapacitados pela Covid-19. O projeto de lei estabelecia uma indenização de R$50 mil também aos dependentes dos profissionais falecidos, em decorrência da contaminação do coronavírus. O veto é uma afronta ao Congresso e às entidades de classes que atuam na defesa dos trabalhadores.

Na contramão do cenário, o histórico de vetos do governo é alarmante. No início de julho, Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que estabelecia medidas para combater o avanço da doença entre indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. Bolsonaro vetou ainda obrigações do Poder Público com esses povos durante a pandemia em direitos básicos como: o acesso à limpeza e de desinfecção das aldeias, água potável e, ainda, oferta de leitos hospitalares.

Bolsonaro também ampliou a lista de vetos feitos à lei aprovada no Congresso sobre o uso de máscaras. Logo após desobrigar a utilização da proteção em locais como igrejas, comércio e escolas, o presidente dispensou a exigência nos presídios e unidades de cumprimento de medidas socioeducativas. O país contabilizou mais de 100 mil mortes  registrados e 3.035.422 diagnósticos de Covid-19 entre brasileiros.

Atingimos a triste marca de 100 mil mortes pela Covid-19. E não cansamos de citar centenas de profissionais da saúde que perderam a vida para a pandemia. Nos solidarizamos com as mais de 100 mil famílias impactadas. Aqui, reiteramos nosso posicionamento em defesa do SUS, do acesso à saúde digna e com equidade para o povo brasileiro. Lamentamos a falta de governabilidade com a saúde e seguimos na luta por dias melhores.

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