Centrais sindicais convocaram, novamente, trabalhadores a parar as atividades do país, em protesto ao cenário atual de interferências na Constituição Brasileira, principalmente, com pautas que enfraquecem e retiram direitos trabalhistas já assegurados.
O movimento ganhou uma força ainda maior após graves denúncias de corrupção, descaso e arrocho fiscal do governo Temer. Além do fim das reformas e a saída do presidente Temer, o pedido de eleições diretas foi motivo de protesto nas principais capitas do país.
Para a presidente do Senece, Telma Cordeiro, a hora é de mostrar a força e a união ainda maiores da classe de trabalhadores. “Em decorrência da crise política, que só se agrava a cada dia, precisamos unificar a força sindical para garantir a retirada de pauta no Congresso Nacional das reformas trabalhista e da Previdência e a saída do governo Temer. A adesão ao movimento de greve demostra que a sociedade já entendeu tamanho absurdo. O que revolta é perceber parlamentares escolhidos pelo voto popular, desconsiderar um apelo social”. Afirmou.
Novas categorias aderiram ao movimento. Agora, sindicalistas terão um direcionamento das centrais sindicais e um balanço com novas estratégias para a continuidade de ações paralelas à tramitação da reforma trabalhista e previdenciária. Acompanhem as ações do Senece.