O Sindicato dos Enfermeiros do Ceará vem a público reforçar o posicionamento contrário das entidades representativas da enfermagem brasileira em relação à fala do presidente Jair Bolsonaro ao se referir à atuação de enfermeiro, provando desconhecimento da legislação que trata da regulamentação da profissão no país.
No tocante ao trabalhador, esta instituição vem denunciando a situação de desmonte de direitos importantes e o modelo atual de governabilidade que exclui, cada vez mais, trabalhadores.
Em respeito aos mais de 2 milhões de enfermeiros do país, repudiamos a forma que o presidente referiu-se à categoria como uma alternativa de trabalho para os médicos que não passarem no exame de revalida.
Esse posicionamento não faz crítica ao Programa Mais Médico, reconhecemos como importante no acesso à saúde em regiões mais vulneráveis, o que queremos é esclarecer que o enfermeiro rege a legislação dos conselhos de enfermagem. E as entidades de classe merecem respeito. A luta pela valorização dos enfermeiros é um dever de todos nós!
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